Ser jornalista é ser observador, paciente, é abrir aspas sabendo da sua importância, é sentar, é sorrir às vezes chorar com uma pauta, é viver em uma linha tênue atentando para a moral e para a ética. 

Não é atoa que dizem que o Jornalismo é o quarto poder.

E, sinceramente, na minha concepção ele é. 

Muitas vezes questiono-me sobre a importância que esta profissão tem para a sociedade, e, chego à resposta de que a partir dela uma formiguinha (informação) pode torna-se um elefante(desdobramentos). 

Ah, ouso dizer que essa profissão é antes de tudo amor. 

Como Pierre Bourdieu definiu a sociedade em campos sociais, penso que essa profissão me permite andar (conhecer) outros espaços. Todos os dias algo diferente, com pessoas diferentes, ambientes diferentes, e, cada vez você vai caminhando e caminhando e quando olha para a sua história, percebe que foi uma caminhada maravilhosa e  que certamente foi o caminho certo. O melhor retorno é a resolução de um problema na comunidade, ou simplesmente promover a visibilidade de assuntos muitas vezes esquecidos.

Parabéns aos jornalistas, em especial colegiado de jornalismo da Universidade Federal  do Amapá (UNIFAP), o qual partilhou conhecimentos sobre a 

área comigo. 

​